Físico sugere que a Bíblia contém provas de que vivemos em uma simulação. Mistério Resumo.

 

Físico sugere que a Bíblia contém provas de que vivemos em uma simulação.
Estamos vivendo em uma simulação? Crédito da imagem: CC BY-SA 3.0 Glogger

O professor Melvin Vopson afirma que Deus poderia ser uma inteligência artificial governando nossa realidade artificial.

E se disséssemos que o mundo em que você vive não é real?


Pode parecer um conceito saído diretamente do filme de ficção científica de Keanu Reeves, Matrix, mas, de acordo com algumas das mentes mais brilhantes do mundo, a ideia de que estamos vivendo dentro de uma simulação de computador não é apenas possível, mas talvez até mais provável do que a ideia de que estamos vivendo no mundo real.


Mas se isso fosse verdade, como faríamos para provar isso?


De acordo com o físico Melvin Vopso - um professor associado de física na Universidade de Portsmouth - a chave para provar que vivemos em uma simulação pode estar nas páginas da Bíblia.


Por exemplo, o Evangelho de João afirma:


"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus."


Vopso sustenta que "a Palavra" é de fato o código subjacente que governa a simulação.


"O código que executa a simulação não é separado do divino, mas sim uma parte integrante dele, talvez uma IA", ele explicou ao Mail Online.


"Isso implica um Criador que trouxe o universo simulado à existência por meio da Palavra (ou seja, o código). Isso sugere que o ato da criação, conforme descrito na Bíblia, poderia ser análogo a um ato divino de programação e simulação." 


“O que é realmente notável é que a interpretação dada está totalmente alinhada aos eventos de nossos tempos: o surgimento da IA, e também é exatamente o que Matrix estava projetando."


Não há como confirmar de uma forma ou de outra que estamos realmente vivendo em uma simulação de computador, muito menos que as páginas da Bíblia estão tentando nos dizer algo sobre isso.


"Em vez de ver a hipótese do universo simulado como antagônica às crenças religiosas, pode-se vê-la como uma perspectiva complementar", disse Vopso.



FONTE

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