O DARPA está trabalhando em uma maneira de colocar humanos em 'animação suspensa'. Mistério Resumo.

 

O DARPA está trabalhando em uma maneira de colocar humanos em 'animação suspensa'.
A animação suspensa é comum nos filmes de ficção científica. Crédito da imagem: CBS / PD-PRE1978

Induzir o "hipersoneso" pode ajudar pacientes com ferimentos ou doenças graves, entre outros usos potenciais.

Na ficção científica, não é incomum ouvir falar de tecnologias capazes de colocar uma pessoa em animação suspensa para que ela não envelheça durante missões espaciais de longa distância. 


No mundo real, ainda não foram descobertos uma maneira de fazer isso, mas isso não impediu o DARPA (The Defense Advanced Research Project Agency) de tentar.


Junto com pesquisadores da Universidade de Harvard, a agência está procurando encontrar uma maneira de pausar o relógio, em particular para pacientes que sofrem de ferimentos ou doenças críticas.


Se as pessoas doentes pudessem ser colocadas em animação suspensa (ou hipersono), isso daria aos médicos mais tempo para tratá-las ou permitiria que soldados feridos no campo de batalha sobrevivessem até que a ajuda chegasse.


"Resfriar o corpo de um paciente para desacelerar seus processos metabólicos tem sido usado há muito tempo em ambientes médicos para reduzir lesões e problemas de longo prazo, mas atualmente só pode ser feito em um hospital com bons recursos", disse o coautor do estudo Michael Super.


"Alcançar um estado semelhante de 'biostase' com um medicamento de fácil administração como o DNP poderia potencialmente salvar milhões de vidas todos os anos."


A nova pesquisa visa usar o medicamento para Alzheimer, o donepezil (DNP) para induzir esse efeito sob demanda fora de um ambiente hospitalar, mas ainda há muito trabalho a ser feito.


"Curiosamente, overdoses clínicas de DNP em pacientes que sofrem de doença de Alzheimer têm sido associadas à sonolência e à redução da frequência cardíaca - sintomas semelhantes ao torpor", disse a autora principal do estudo, Maria Plaza Oliver.


"No entanto, este é o primeiro estudo, até onde sabemos, que se concentra em alavancar esses efeitos como a principal resposta clínica e não como efeitos colaterais."



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