A maioria dos designs mais proeminentes foi produzida removendo as pedras vermelhas que cobrem o deserto para revelar o solo branco e empoeirado por baixo.
Alguns dos desenhos são enormes e medem até 200 metros de diâmetro.
Arqueólogos da Universidade de Yamagata, no Japão, conseguiram identificar outros 168 geoglifos inéditos ao estudar a região usando fotos aéreas e drones.
Datando entre 100 aC e 300 dC, os novos geoglifos incluem representações de pássaros, baleias, gatos, cobras e humanos - cada um formado pelo empilhamento de pedras menores umas sobre as outras.
Acredita-se que um deles, que mostra uma figura empunhando uma clava com a cabeça caindo do corpo, tenha algum tipo de significado ritualístico para as pessoas que o criaram.
Com o tempo, espera-se que novos métodos - como o uso de inteligência artificial para analisar fotografias aéreas - possam ajudar os pesquisadores a descobrir o restante das imagens não descobertas.