Relato de contatos imediatos de seres extraterrestres de um simples trabalhador rural aposentado, Francisco de Maria.
Em 1991, frequentemente entrava nas mais diversas roças para transportar o leite para as fábricas de laticínios as quais prestava serviço; era uma trabalho braçal rotineiro que sufocava bastante o tempo, de vez em quando aproveitava para ganhar um extra com a borracha do seringal.
Lembro de ter perdido a pequena trilha para sair do vasto campo com diversas plantações variando de laranjeiras e cafezais, lá pelas 5:46 horas (Estou baseando o horário de acordo com as vagas lembranças, mas tenho certeza que ainda o sol raiva), atravessei o canavial e subitamente vi uma estranha luz.
Pensei comigo mesmo se não estava enlouquecendo, fixando os olhos cansados no céu, do nada apareceu mais um clarão dessa vez avermelhado e amarelado, de repente olhei para a lateral e vi com esses olhos que a terra há de comer um ser com a cabeça grande semelhante ao um bicho grande correndo, dei um pulo e sair correndo também e me benzendo.
O clarão sumiu mas continuei correndo me cortando todo no canavial, e não só foi eu que vi aquela coisa, os moradores da roça confirmaram que tinha visto a luz, mas não chegaram a contatar o ser.
Nunca mais fiz extra no seringal, até hoje depois de 76 anos da minha idade tenho certeza que há coisas estranhas neste mundo.