Na mecânica quântica, os físicos descobriram um paradoxo que mina o entendimento padrão das pessoas sobre a realidade física. Algumas coisas que acontecem em nossa vida não podem ser verdadeiras.
Se considerarmos por exemplo, várias partículas em estado "emaranhado" com uma propriedade ou estado comum, o resultado da medição de um determinado valor será obtido ao acaso, mas ao mesmo tempo haverá uma correlação entre o resultado para cada objeto individual. Conhecendo as propriedades de uma partícula, pode-se prever facilmente as propriedades de outra. Uma explicação natural pode ser se ambas as propriedades estavam presentes antes dos estudos sobre suas medições.
O primeiro ponto em teoria diz respeito à impossibilidade de explicar correlações alegando que as propriedades físicas não existem até que sejam medidas. Isso lança dúvidas sobre a realidade absoluta da pesquisa científica.
Como resultado, ou os experimentos são aumentados, quando a “teoria objetiva do colapso” é apresentada em primeiro lugar, em vez da mecânica quântica, ou as opiniões do bom senso são eliminadas. Por exemplo, alguns especialistas dizem que a liberdade de escolha não existe porque eles não podem encontrar uma relação causal reversa.
As novas conclusões conflitam com a teoria da relatividade de Einstein, de acordo com os físicos, ela deveria ser ainda mais relativa. Cada pessoa tem sua própria realidade, que se confunde com a realidade dos outros. Assim, forma-se uma realidade comum, ditada em maior medida pelo meio ambiente.
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