O termo Síndrome de Estocolmo foi cunhado no final de um cerco bancário de seis dias.
Essa síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 a 28 de agosto de 1973.
Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus raptores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram.
O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.
"Nos dias atuais não é de se admirar a quantidade de pessoas que fazem de bandidos corruptos como heróis tendo até fãs."
Síndrome de Estocolmo ou síndroma de Estocolomo (Stockholmssyndromet em sueco) é o nome normalmente dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo amor ou amizade pelo seu agressor.
Ou seja, a pessoa é violada ou submetida a situações assustadoras até quase ser morta pelo delinquente, e mesmo assim acaba tendo afeto ou apego pelo dito cujo.